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Como fica o carro antes e depois de uma criança?

Como fica o carro antes e depois de uma criança?

Que a chegada de uma criança muda muita coisa na vida como ela era, a gente sabe. Os ponteiros do relógio parecem andar mais rápido e apressar ainda mais o passo das mil e uma coisas simultâneas que aparecem pra resolver. Nessas horas, não tem jeito, o carro acaba virando uma extensão da casa – afinal, só quem convive com os baixinhos pode dizer o quanto é sempre importante sair já preparado para um eventual fim do mundo.

Pouco importa se é uma saidinha até o mercado, ou se a família tá partindo pra uma temporada de férias na praia: as necessidades básicas do bebê – ou mesmo o humor da criançada – nem sempre anunciam a chegada. 

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Se no porta-luvas antes estavam o manual do carro, óculos de sol e carregador de celular, vira uma chavinha que, de repente, a gente passa a enxergar aquele como um espaço com potencial pra guardar algumas fraldas extras, paninhos que servem pra tudo, ou então uma chupeta de garantia.  

Jogo de tetris

A publicitária Natasha Naday comprou o primeiro carrinho do Theo, hoje com 2 anos e 2 meses, em função do tamanho do porta-malas que tinha. Afinal, no dia a dia, ter que ficar tirando rodinha e fazer malabarismos pra encaixar tudo não é nada prático, né? 

Quando ela eventualmente precisou trocar de automóvel, passou a ver o carro de maneira bem prática e funcional – toda e qualquer divisória no interior do veículo tinha seu valor. Já no compartimento traseiro, precisariam caber não só o carrinho fechado, mas também cadeirão, banheira, protetor de berço e todas as malas que ela descobriu serem a todo tempo necessárias. “Fora que, na estrada, o porta-malas também vira um lugar de trocar o bebê”, ela relembra. 

Tudo são fases

Pra ela, o automóvel precisa ser mutável. “O carro muda bastante a cada estágio do bebê, e a maneira como a gente o utiliza vai evoluindo junto com a criança”. O tipo de cadeirinha – de costas para o motorista ou olhando a paisagem – é apenas um dos exemplos, além de sempre ser importante ter o banco de trás ocupado por alguém acompanhando a criança. 

Hoje, dentre os itens essenciais da publicitária, estão uma reserva de lenços umedecidos; uma troca de fraldas; e uma mamadeira ou garrafa d’água fresca no porta-copos, para que o Theo não passe fome sem sua fórmula.

O quebra-sol para janelas, que estava no topo da lista quando o bebê ainda era pequeno, já quase caiu em desuso. “Hoje em dia ele fica tirando a ventosa o tempo inteiro”, conta. Nessas horas, o clássico paninho preso no vidro pode ser um ótimo amigo.

Segurança não é brincadeira

Outra tática evoluída ao longo do tempo foi a dos brinquedos. “No começo, eu deixava um monte com o Theo lá atrás, mas ia caindo tudo da cadeirinha dele e ele queria que eu pegasse enquanto estava dirigindo. Então agora vai só um brinquedo na mão, porque é mais difícil de cair do que se tiver um monte de coisa em cima dele, e a mãe tem que se concentrar ali no volante”, conta.  

Ainda nesse aspecto, a trava nas portas traseiras é mais que necessária – a gente sabe como as crianças podem ser curiosas, né? Até mesmo o espelho sobre o retrovisor ajuda nesses momentos em que não é possível tirar os olhos do trânsito.

A segurança, afinal, vem da ajudinha de todos os itens que a gente prevê precisar, mas também da garantia de um passeio tranquilo em família. 🙂 Pra se certificar de que a lista de precauções tá completa, não pode faltar um Seguro Auto Youse, certo? Baixe o app e faça a cotação 100% online.

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